Sinto a chama no corpo, que se inflama.
Sinto o silêncio, o vazio que me chama.
A névoa que tudo oculta.
O vento que tudo leva.
O horizonte de sonhos longinquos.
A brisa de mil odores.
O imenso mar e seus amores.
Fecho os olhos e sinto a chama, de volta ao corpo que me chama.
Vieira MCM
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Muito, muito bom! Parabéns.
Este poema está belíssimo. Não há sequer palavras que o descrevam na perfeição, como merece!
(Descobri como por o nome.... outro pormenorzinho!)
Enviar um comentário